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Golpes virtuais aumentam durante a pandemia, aponta Polícia Civil

Por Redação Anuncifacil -

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Desde o início das pandemia, com pessoas acessando com mais frequência o mundo virtual, realizando compras ou cadastros pela internet, bandidos vêm aplicando cada vez mais golpes.

O PROCON tem recebido muitas reclamações de clientes que acessam sites falsos, muitas vezes se passando por lojas conhecidas, mas depois do pagando efetuado, o produto não chega e o consumidor fica com o prejuízo.

Os estelionatários agem se aproveitando muitas vezes da falta de experiência das vítimas ou até mesmo oferecendo negócios com falsas vantagens que despertam interesse em quem quer vender ou comprar algum produto.

Quem chega no 1º Distrito Policial, que é a Delegacia Especializada em Crimes de Estelionato em Londrina, encontra na recepção, informativos sobre vários tipos de golpes comumente aplicados. Um levantamento da Polícia Civil aponta que o número de crimes de estelionato subiu em torno de 30% durante a pandemia.

Entre os golpes mais comuns, em um site de compra e venda alguém vendendo um carro, por exemplo, envia mensagens e o cliente digita um código que clona o celular dele.

Em outro, alguém se passa por funcionário do banco fala que o cartão da pessoa está com problemas ou foi clonado. Um dos bandidos também se passando por funcionário vai até a casa para retirar o cartão e avisa que uma segunda via será enviada.

Os golpistas se aproveitam até de quem procura trabalho. Em Londrina, uma falsa agência de emprego roubava dados pessoais e abria contas bancárias no nome deles.

Um homem de 31 anos e foi preso quando se passava por investidor no mercado de ações e fazia falsas promessas para os clientes. Os golpes começavam quando ele se relacionava amorosamente com as vítimas.

Diferente de outros criminosos, os golpistas são bem informados e atualizados. Em 2021 já estão aplicando o golpe da vacina falsificada, que é vendida pela internet. Em outro golpe também envolvendo a vacina, os marginais enviam mensagens para que a vítima se cadastre para ser imunizada, enviando um código, e tem o celular clonado. (Tarobá News)