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Adolescente abusa sexualmente de vendedoras durante assalto a loja, em Maringá, diz polícia

Por Redação Anuncifacil -

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Um adolescente de 17 anos abusou sexualmente de duas funcionárias de uma loja de Maringá, no norte do Paraná, na segunda-feira (12), de acordo com a Polícia Civil. O caso aconteceu em um shopping da cidade.

Ainda de acordo com a polícia, horas depois, o suspeito foi apreendido dentro de um ônibus de viagem que seguia para a Bahia, estado de origem do jovem.

A ação foi registrada por uma câmera de segurança do estabelecimento, que comercializa celulares e acessórios para os aparelhos.

De acordo com as vítimas, o suspeito chegou ao local e afirmou que precisaria de um conserto de celular. Ao ser atendido pelas funcionárias, ele puxou a faca e anunciou o assalto.

Ele rendeu as duas vendedores e obrigou que elas ficassem apenas com a roupa íntima. Nas imagens, conforme a polícia, é possível ver que ele abusa das mulheres, chegando a passar a mão pelo corpo delas.

Ainda de acordo com a polícia, ele fugiu do local de bicicleta e com cinco celulares roubados depois de uma das vítimas alertar que ele estava sendo filmado.

O jovem foi identificado e localizado depois de uma ação conjunta da Polícia Civil e da Polícia Militar (PM).

Ainda na segunda, o delegado Adriano Garcia, de Sarandi, na mesma região, viu uma bicicleta parecida com a utilizada pelo suspeito nas imagens de câmeras de segurança.

Ele acionou a Polícia Militar, que foi até a residência e, além do veículo, também encontrou as roupas dos jovens.

Os moradores do local informaram aos policiais que o suspeito era da Bahia e estava de passagem por Maringá, inclusive tendo saído rumo ao estado na segunda.

A PM foi até a rodoviária e identificou que o ônibus havia deixado o local. Foi feito contato com o motorista do veículo, que parou o ônibus próximo a Assis, no estado de São Paulo.

O adolescente foi localizado dentro do veículo.

Segundo o delegado-chefe Adão Rodrigues, houve importunação sexual às funcionários que estavam trabalhando.

"A gente espera que ele fique apreendido pelo menos por algum tempo pra que não volte a cometer esse tipo de ação", afirmou. (G1 PARANÁ)